DÉFICIT NA MUSCULATURA PODE PREDISPOR ATLETA A TER CANELITE

DÉFICIT NA MUSCULATURA PODE PREDISPOR ATLETA A TER CANELITE

Exercícios simples fortalecem musculatura e podem prevenir fratura por estresse na tíbia
Estudo realizado no Instituto de Ortopedia do HCFMUSP, mostrou que corredores de longa distância e praticantes de triatlo apresentam déficit na musculatura da canela e da panturrilha (batata da perna). “Este déficit pode contribuir para que os atletas avaliados possam vir a apresentar uma fratura por estresse na tíbia (canelite)”, diz a pesquisadora e fisioterapeuta Natália Luna.
Segundo a pesquisadora, atualmente uma grande porcentagem de profissionais de corrida já passaram pelo processo da canelite, que entre as lesões por sobrecarga é uma das mais frequentes. “Verificamos que o índice de fratura por estresse na tíbia tem aumentado muito neste grupo”, relata a fisioterapeuta.
A pesquisa avaliou três grupos de atletas entre 18 e 42 anos: corredores de longa distância, treinavam de 5 à 7 vezes por semana, e correm cerca de 7 à 10 km por dia; praticantes de triatlo que também fazem 50 à 70 km por semana; e indivíduos fisicamente ativos que praticam duas à três vezes por semana alguma atividade.
Com a descoberta dos déficits é possível melhorar a reabilitação e elaborar programas de prevenção dessa lesão.Exercícios simples fortalecem musculatura e podem prevenir fratura por estresse na tíbia

Exercícios simples fortalecem musculatura e podem prevenir fratura por estresse na tíbia

Estudo realizado no Instituto de Ortopedia do HCFMUSP mostrou que corredores de longa distância e praticantes de triatlo apresentam déficit na musculatura da canela e da panturrilha (batata da perna). “Este déficit pode contribuir para que os atletas avaliados possam vir a apresentar uma fratura por estresse na tíbia (canelite)”, diz a pesquisadora e fisioterapeuta Natália Luna.

Segundo a pesquisadora, atualmente uma grande porcentagem de profissionais de corrida já passaram pelo processo da canelite, que entre as lesões por sobrecarga é uma das mais frequentes. “Verificamos que o índice de fratura por estresse na tíbia tem aumentado muito neste grupo”, relata a fisioterapeuta.

A pesquisa avaliou três grupos de atletas entre 18 e 42 anos: corredores de longa distância, treinavam de 5 à 7 vezes por semana, e correm cerca de 7 à 10 km por dia; praticantes de triatlo que também fazem 50 à 70 km por semana; e indivíduos fisicamente ativos que praticam de duas à três vezes por semana alguma atividade.

Com a descoberta dos déficits é possível melhorar a reabilitação e elaborar programas de prevenção dessa lesão.

Fonte: HC em Movimento